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 A palavra “osteoporose” significa “osso poroso”. Esta condição torna os ossos mais finos, frágeis e com menor resistência à carga diária. 

O que é?

A palavra “osteoporose” significa “osso poroso”. Esta condição torna os ossos mais finos, frágeis e com menor resistência à carga diária. A osteoporose é uma doença metabólica que se caracteriza pela perda da densidade mineral óssea (DMO) e pela deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, o que aumenta significativamente o risco de fraturas, mesmo com pequenos impactos.
As fraturas mais comuns associadas à osteoporose são as da coluna vertebral, do punho e da anca. Esta doença é silenciosa, sendo frequentemente diagnosticada apenas após a ocorrência de uma fratura.

Como se desenvolve?

 Desde a infância até cerca dos 20 anos, o nosso esqueleto cresce e atinge o pico de massa óssea. A partir dessa fase, o osso passa por um processo contínuo de remodelação. No entanto, na osteoporose, a reabsorção óssea supera a formação, resultando em perda de densidade e estrutura.
 Fatores como envelhecimento, menopausa precoce, história familiar de osteoporose, baixo IMC, tabagismo, consumo excessivo de álcool e uso prolongado de corticóides são reconhecidos como de risco.

Causas e fatores de risco da osteoporose

Além do envelhecimento natural, existem diversas causas associadas ao desenvolvimento da osteoporose. Esta pode ser primária (associada à idade ou à menopausa) ou secundária (associada a doenças ou medicamentos).
Entre os fatores de risco destacam-se: sexo feminino, sedentarismo, carência de cálcio e vitamina D, baixa exposição solar, antecedentes familiares, uso prolongado de certos medicamentos, como corticoides, e hábitos como tabagismo ou consumo excessivo de álcool.

Sintomas e diagnóstico

No início, a osteoporose é assintomática. Com a progressão da doença, podem surgir fraturas espontâneas, perda de altura, cifose e dores crónicas, sobretudo na região lombar e dorsal.
O diagnóstico é feito por densitometria óssea, exame DXA, que mede a densidade mineral dos ossos.

Prevenção

 A prevenção deve começar na infância com hábitos saudáveis. Na idade adulta, deve-se manter uma dieta rica em cálcio e vitamina D, prática regular de exercício físico (como caminhadas, natação e treino com resistência), evitar álcool, tabaco e prevenir quedas em casa.

Tratamento

O tratamento inclui intervenções não farmacológicas (dieta, exercício, prevenção de quedas) e farmacológicas. Os medicamentos utilizados podem ser inibidores da reabsorção óssea ou estimuladores da formação óssea. A suplementação de cálcio e vitamina D é muitas vezes necessária. Além do tratamento médico, dispositivos auxiliares como as ortóteses Spinomed ajudam a corrigir a postura e fortalecem os músculos do tronco. Estudos mostram que estas ortóteses podem reduzir a dor, melhorar a mobilidade, função pulmonar e postura. São fáceis de usar e podem ser colocadas discretamente por baixo da roupa.

Consulta médica – Quando procurar ajuda?

 Mulheres e homens com mais de 50 anos, ou mais jovens com fatores de risco, devem avaliar o seu risco de fratura. É recomendável procurar o médico de família ou um especialista em reumatologia ou medicina interna para avaliação, diagnóstico e plano de tratamento personalizado.

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